FIP começa com R$ 50 milhões para healthtechs que já passaram pela aceleradora

Fonte: Felipe Frisch, Valor Econômico, 06/08/2025

A Rocketbase e a Galapagos Capital estão unindo esforços num
fundo que começa em R$ 50 milhões para investir em startups
de saúde. A aceleradora conhece as teses e a firma de
investimentos atrai os recursos. A depender da demanda, outras
duas tranches do mesmo volume estão previstas. O contrato cobre uma capacidade de captar até R$ 2 bilhões.

A GV Atacama ficará responsável pela gestão ativa do fundo. Os
primeiros aportes serão em empresas que já passaram pela aceleradora.

Como de praxe, o FIP tem duração prevista de 10 anos, prorrogáveis pormais dois, com possibilidade de desinvestimento a qualquer momento, via IPO ou venda para outra empresa.

Segundo Jorge E. Zwingel, a Rocketbase mantém contato direto ou via eventos com mais de 150 mil dos quase 600 mil médicos do país, que são também os principais investidores das aceleradas. “Muitos passaram a nos procurar com ideias fantásticas, então decidimos ajudá-los a desenvolver empresas com capacidade estruturada de crescimento colocando a mão na massa”, conta o CEO, chileno que vive há 27 anos no Brasil.

“A Galápagos cresceu enxergando o mercado financeiro como um ecossistema que evolui e se adapta saindo do trivial, o mesmo DNA da Rocketbase com a comunidade médica”, comenta Homero Cunha, senior advisor da Galápagos.

De 10 operações que passaram pela aceleradora, cinco receberão recursos do fundo: a Vimo, que usa dispositivos como relógios e celulares para ajudar a identificar e responder emergências cardíacas; She, que aplica IA em diagnósticos cardíacos; a MGI, que faz capacitação de profissionais de saúde; a Medban, de gestão financeira para clínicas e médicos ; e a HeadUp, terapia não invasiva por luzes que estimulam processos biológicos.

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